Por Rico Bertoletti
Me contaram por verdade e com testemunhas etc.... Que quando o Gaúcho foi ao Rio de Janeiro para assinar contrato com a gravadora Continental na época, ficou num Grande Hotel o nome se não me engano era o tal de Copacaba Palace, bem alto, mais de 30 andares, frente a Copacabana. Bueno, ele se hospedou a noite, ficou num andar bem no alto, o camareiro levou suas malas, abriu a porta do quarto entraram mostrou o apartamento para ele e devido ao grande calor que fazia ligou o Ar Condicionado no último grau de frio. Bem, de manhã, quando o Gaúcho acordou, achando que tava "fresquito", imaginou que lá fora estaria bem pior, então botou PONCHO, bota, lenço, chapéu e desceu procurando onde era a sala do café. A recepcionista lhe disse:
- Senhor a sala do café é na sobre-loja. Ao que o Tio Gaúcho bem pilchado se foi para rua, passado mais ou menos meia hora ele retorna num baita suador e perguntou ao porteiro:
– Tchê não achei a tal de Sobre loja onde é servido o café, é muito longe daqui? Já andei mais de 10 quadra e nada de ver um letreiro com este nome, ai que o porteiro lhe diz:
- Senhor acontece que a recepcionista não soube lhe informar direito, a sobre loja onde é servido o café, é aqui no hotel no 2ª andar, ali adiante o senhor vai lá e chame o Elevador.
Bueno, dai, o Gaúcho foi até o elevador, se colocou na frente da porta e sussurrava baixinho: -- ELEVADOR....ELEVADOR.....
O porteiro vendo que ele estava todo atrapalhado lhe ajudou e dizendo:
- Senhor aperte o botão que ele vem!
- Daí o Tio Gaúcho da Fronteira botou o dedo no Botão do Poncho, apertou bem no peito e gritou forte: E L E V A D O R...E L E V A D O R....
TE APROCHEGA TCHÊ!
Mas Bah QUE BAGUALISMO!
Me contaram por verdade e com testemunhas etc.... Que quando o Gaúcho foi ao Rio de Janeiro para assinar contrato com a gravadora Continental na época, ficou num Grande Hotel o nome se não me engano era o tal de Copacaba Palace, bem alto, mais de 30 andares, frente a Copacabana. Bueno, ele se hospedou a noite, ficou num andar bem no alto, o camareiro levou suas malas, abriu a porta do quarto entraram mostrou o apartamento para ele e devido ao grande calor que fazia ligou o Ar Condicionado no último grau de frio. Bem, de manhã, quando o Gaúcho acordou, achando que tava "fresquito", imaginou que lá fora estaria bem pior, então botou PONCHO, bota, lenço, chapéu e desceu procurando onde era a sala do café. A recepcionista lhe disse:
- Senhor a sala do café é na sobre-loja. Ao que o Tio Gaúcho bem pilchado se foi para rua, passado mais ou menos meia hora ele retorna num baita suador e perguntou ao porteiro:
– Tchê não achei a tal de Sobre loja onde é servido o café, é muito longe daqui? Já andei mais de 10 quadra e nada de ver um letreiro com este nome, ai que o porteiro lhe diz:
- Senhor acontece que a recepcionista não soube lhe informar direito, a sobre loja onde é servido o café, é aqui no hotel no 2ª andar, ali adiante o senhor vai lá e chame o Elevador.
Bueno, dai, o Gaúcho foi até o elevador, se colocou na frente da porta e sussurrava baixinho: -- ELEVADOR....ELEVADOR.....
O porteiro vendo que ele estava todo atrapalhado lhe ajudou e dizendo:
- Senhor aperte o botão que ele vem!
- Daí o Tio Gaúcho da Fronteira botou o dedo no Botão do Poncho, apertou bem no peito e gritou forte: E L E V A D O R...E L E V A D O R....
TE APROCHEGA TCHÊ!
Mas Bah QUE BAGUALISMO!
(Se você tem alguma história que queria contar é só nos enviar por e-mail bahstidores@yahoo.com.br e também fazer parte da coluna "Histórias dos Festivais")
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