Primeiramente participava numa época anterior, no FEGARTE, antecessor do ENART, num tempo em que apenas haviam rodeios ou convites para nos apresentarmos. Éramos um grupo de amigos que até hoje mantém contato, eu tocava e o Rogério dançava, acreditem! Quando surgiu o modelo atual (ENART) eu já estava praticamente adentrando nos festivais.
Comecei tocando violão, nem cantava, na primeira fase, anterior aos concursos, no CTG Tarumã. Depois participei do CTG Caiboaté, mas apenas de uma edição, já em Santa Cruz. Fui até vencedor do Concurso de Viola, na primeira edição da modalidade, mas cabe frisar que eu era o único concorrente... e ainda me descontaram pontos... Que barbaridade!
No meu ponto de vista, ENART e Festivais, são extremamente distintos, um retrata o movimento cultural do Rio Grande do Sul em todas as suas manifestações folclóricas, observando os seus devidos padrões e valores que devem ter sua continuidade garantida. Já os Festivas possuem uma evolução diferente e, de certa forma, conforme os anos passam a tendência é de muita coisa mudar: instrumentalização, tecnologia, arranjos, porém, nunca devemos esquecer de evoluir sem perder a essência.
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