quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Exposição conta a história dos festivais nativistas


Por Rita Escobar 
Assessoria de imprensa FIGTF 
imprensa-igtf@sedac.rs.gov.br

Sem a música regional não haveria a cultura do Rio Grande do Sul como a conhecemos. E sem os festivais de música nativista, essa identidade musical que molda os ouvidos e alma de cada gaúcho certamente seria diferente.

É essa a história que a exposição itinerante “40 anos dos Festivais de Música Nativista” contará a partir da próxima sexta-feira, 30 de novembro. A mostra comemorativa vai passar por alguns dos festivais mais representativos do Estado. O objetivo é levar às cidades  um pouco da memória desses encontros musicais que modernizaram a identidade rio-grandense.

A exposição reconta, desde suas origens, a trajetória  dos eventos musicais que, ano após ano, movimentam comunidades e artistas de todo o Rio Grande do Sul, desde o início da Califórnia da Canção de Uruguaiana, passando pela superação de preconceitos artísticos, a luta dos artistas por liberdade de expressão e a conjuntura política  das últimas quatro décadas.

A exposição itinerante 40 anos de Festivais é  realizada pela Secretaria de Estado da Cultura (Sedac), através da Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore (FIGTF), com o patrocínio da Petrobras e produção da Tabla Produções Artísticas.


A mostra tem passagem prevista pelos seguintes festivais:

- Tertúlia Musical Nativista, em Santa Maria
- Acampamento da Arte Gaúcha,  em Tapes
- César Passarinho,  em Caxias do Sul
- Acampamento da Canção Nativa, em Campo Bom
- Reponte da Canção, em São Lourençodo Sul
- Tafona, em  Osório
- Vozes do Jacuí, em São Jerônimo
- Coxilha Nativista, em Cruz Alta

A visitação é aberta ao público. Além desses festivais, a exposição está à disposição de outros eventos musicais.
 

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